quinta-feira, 11 de abril de 2013

Confirmado Pet Shop Boys no Brasil



Showzão vindo por aí: Pet Shop Boys se apresentará em São Paulo no dia 22 de maio. 

Ingressos vão de R$ 500 a R$ 100 reais. Vendas começam a partir do dia 17.





Sdds de LIVIN' LA VIDA LOCA? Ricky Martin anunciou que lancará uma coletânea de sucessos e um DVD com alguns de seus videoclipes.

O disco 'Ricky Martin: Greatest Hits - Souvenir Edition' terá 18 músicas e deve chegar às lojas na próxima semana.
Saiba mais: http://bit.ly/Zdnte2


segunda-feira, 1 de abril de 2013

Planet Hemp toca no Lollapalooza EUA, que terá The Cure, The Killers e Mumford & Sons


As bandas The Killers, Planet Hemp e Mumford & Sons serão os headliners do festival Lollapalooza em Chicago, nos Estados Unidos, em agosto deste ano. O line-up completo do evento, que ocorrerá no Grant Park, contará ainda com o Planet Hemp e foi divulgado nesta segunda-feira (1º), um dia depois do final do festival no Brasil.
Entre 2 e 4 de agosto, o Lollapalooza terá algumas das bandas que se apresentaram na edição brasileira, como o próprio The Killers e o Planet Hemp, além de Queens of the Stone Age, Foals, Hot Chip e Two Door Cinema Club.
Além deles, se apresentam ainda Nine Inch Nails, Phoenix, Mumford & Sons, The Postal Service, Vampire Weekend, New Order, Haim, The National, Beach House, Cat Power, Alt-J, The Vaccines, Kendrick Lamar, Ellie Goulding, Death Grips, Jessie Ware, Grizzly Bear, Lana Del Rey, Band of Horses, Azealia Banks, Angel Haze, Local Natives, Father John Misty, Crystal Castles, Jake Bugg, Ben Howard, Frightened Rabbit, Smith Westerns e Lianne La Havas.
Entre 29 e 31 de março, o Lollapalooza Brasil 2013 contou também com Pearl Jam,The Black KeysThe Hives e A Perfect Circle. O Queens of the Stone Age, que se apresentou no segundo dia do festival, tocou "My God Is The Sun", uma música inéditado álbum "... Like Clockwork", a ser lançado em 2013.
Depois de uma ausência de mais de dez anos dos palcos paulistanos, o Planet Hempse apresentou no Lollapalooza Brasil com um vídeo sobre a legalização da maconha e fez também uma homenagem a Chico Science e Chorão, morto no começo do mês.
O grupo provocou reações intensas no público ---formado por muitos estrangeiros e pessoas de várias idades-- logo no início do show, com o sucesso "Legalize Já". Durante toda a apresentação se formaram grandes rodas de "bate-cabeça", com o público dançando o tempo todo.

Lançado há 40 anos, "The Dark Side Of The Moon" transformou o Pink Floyd em ícones do rock de arena





  • Divulgação
    Formação clássica do Pink Floyd, com David Gilmour, Nick Mason, Roger Waters e Richard Wright.
    Formação clássica do Pink Floyd, com David Gilmour, Nick Mason, Roger Waters e Richard Wright.
Em março de 1973, o Pink Floyd lançava "The Dark Side Of The Moon", seu oitavo álbum. Abandonando as longas passagens instrumentais de discos como "Obscured By Clouds", o grupo se aproximava cada vez mais das estruturas da música pop convencional sem sacrificar seu estilo clássico. O disco também sinalizava a presença cada vez maior do baixista Roger Waters como compositor principal da banda.   
O "fantasma" de Syd Barrett, fundador e vocalista original do grupo que havia saído em 1968 devido à uma série de surtos esquizofrênicos atribuídos ao consumo excessivo de LSD, está presente em toda a obra. Em "Brain Damage", Waters busca uma identificação com o antigo amigo, então vivendo isolado com a família no interior da Inglaterra: "I'll see you on the dark side of the moon" ("Eu vejo você no lado escuro da lua"), diz a letra, e no resto do álbum um dos temas mais recorrentes é justamente a loucura.
"On The Run", uma das músicas mais curiosas do disco, é uma excursão pioneira pela música eletrônica, toda instrumental e repleta de efeitos sonoros.  "The Great Gig In The Sky" conta com uma performance  excepcional da vocalista Clare Torry, sem nenhuma letra, apenas diferentes entonações que se aproximam da soul music. "Money" é uma crítica ferrenha ao capitalismo desenfreado, retratando a alegria vazia por trás da aquisição frenética de bens de consumo.
Uma das características marcantes do disco é que, apesar da crítica aguda de letras como "Time" e "Breath" em relação à mediocridade e o vazio ideológico da sociedade britânica, há um forte senso de derrota presente à todo momento. A visão da loucura como uma válvula de escape justificável frente à um mundo injusto e incoerente parece indicar um certo conformismo. O tom geral é de melancolia e depressão, como um grande ressaca de toda uma geração onde se percebia que as ideias de maio de 68 pareciam não ter mais lugar. Isso fica particularmente claro no encerramento do disco, quando no final de "Eclipse" uma voz avisa, em inglês: "Não há lado escuro da lua realmente. Na verdade tudo é escuro".
Nem por isso o disco deixou de ter um grande apelo. Se o grande público estava prestando ou não atenção nas letras é algo aberto à discussão, mas o fato é o que o Floyd entrava numa fase mais palatável para as massas, onde seu clima de calmaria viajandona desenvolvido nos anos pós-Syd atingia um alto nível de refinamento pop, e transformava o estilo da bandaem trilha ideal para o consumo de maconha pelo hippies da época. O disco se tornaria um dos grandes marcos do rock nos anos 70 e transformaria a banda, até então cultuada mas não popular, em um dos maiores símbolos do rock de arena.    
Embora o valor do grupo tenha sido renegado pelo punk rock, o pós-hardcore norte-americano voltaria a descobrir o Floyd na medida em que o rock psicodélico dos anos 60 era redescoberto e passava a exercer grande influência na cena alternativa, cansada do pop superproduzido da época.  Bandas como o Flaming Lips, que depois regravaria "The Dark Side Of The Moon" inteiro, surgiram nessa época e exemplificam bem como o PF passou a ser assimilado. Essa mesma influência podia ser percebida em algumas das bandas da cena "shoegazer" surgida na Inglaterra no final da década de 80 e começo da de 90.
Mas a grande revalorização do PF no Reino Unido se daria nas festas pós-rave que estouram no país no início dos anos 90. O que começou como pistas secundárias nas festas de música eletrônica que tocavam música "ambiente" para acalmar os frequentares logo virou uma cena própria batizada de "chill-out". O Floyd, cujos discos eram tocados à exaustão nessas festas, logo passariam a influenciar artistas como The Orb, KLF e Ultramarine.
Após 40 anos, é possível ouvir o álbum com um distanciamento maior, e a impressão geral é de um disco de fácil audição, mas de impacto diluído. O Pink Floyd já tem seu nome garantido no panteão dos clássicos do rock, e hoje é consumido sem muita discriminação ao lado de qualquer outra banda, seja os Sex Pistols, The Who ou Nirvana. Fica o reconhecimento, mas perde-se muito do contexto histórico da banda.
"The Dark Side Of The Moon" virou referência e é citado por todos, mas poucos parecem perceber o disco pelo que ele realmente é: um longo lamento pelo fim dos ideiais de juventude e a aceitação amarga da idade adulta como um período de conformismo necessariamente obrigatório. Não por acaso, a banda ainda teria muitos hits e passaria a ser cada vez mais respeitada, mas nunca mais faria nada tão ousado musicalmente quanto a sua obra anterior.

Rock in Rio terá Offspring, Living Colour e Sepultura "tocando forró"



I
  • Derrick Green, vocalista do Sepultura, que vai se apresentar com Zé Ramalho
    Derrick Green, vocalista do Sepultura, que vai se apresentar com Zé Ramalho
A poucos meses da quinta edição nacional do Rock in Rio, os organizadores do festival anunciaram nesta terça-feira (26) a lista completa das 50 atrações que se apresentarão no Palco Sunset. Rob Zombie, The Offspring, Living Colour e Ben Harper são os destaques entre os nomes internacionais. George Benson, Marky Ramone e Gogol Bordello também estão na programação. A música nacional será representada por Lenine, Mallu Magalhães, BNegão e Nando Reis.
Criado em 2008 no Rock in Rio Lisboa, o Sunset é uma atração paralela ao Palco Mundo, onde acontecem os principais shows do Rock in Rio. Um dos objetivos do palco é promever parcerias entre os artistas ou dar oportunidade das bandas de cantarem repertório de outros músicos.
Do pop ao rap, o line up traz encontros inesperados que prometem agitar os fãs de todos os estilos. Um desses encontros será do grupo Seputura com cantor Zé Ramalho. Para o vocalista do Sepultura, Derrick Green, a combinação de ritmos diferente já faz parte da história do grupo.

"O Sepultura já possui essa tradição de misturar estilos e ritmos. Somos uma banda de rock, metal, mas queremos mostrar que a combinação com forró, MPB e até samba pode dar certo. A gente não tem medo de errar. Faremos um show diferente do que iremos mostrar no palco Mundo, mas do mesmo nível. Vamos fazer releituras de nossas musicas, mas com a cara do Zé (Ramalho), ele também. Já fizemos isso antes, agora será especial", disse ele.

Essa mistura, no entanto, pode não agradar os metálicos mais convencionais. Porém, Derrick diz que não tem receio quanto a isso e acredita que o publico vá aprovar o show: "O publico metaleiro está com a cabeça mais aberta. O que fazemos no palco é musica e nada melhor do que sair um pouco da área de conforte, se arriscar e apostar no diferente, sem perde a nossa identidade. O Palco Sunset será um espaço para experimentar e maltratado que os ritmos podem estar juntos".

Outra atração confirmada para o palco Sunset é o cantor Nando Reis, que vai receber o amigo e vocalista do Skank, Samuel Rosa, no dia 15 de setembro. Ao UOL, o cantor disse que ainda não pensou na sua apresentação, mas adiantou que pretende fazer um passeio por outros estilos, principalmente o tango. Para ele, a participação do Samuel Rosa será especial. "O Samuel é um grande parceiro, eu já tive a oportunidade de cantar com o Skank, e eles fazem um trabalho incrível. Eu ainda não pensei muito no show, mas pretendo seguir essa ideia do palco de unir estilos diferentes, porque são inusitados. Quero fugir um pouco dos repertórios comuns em festivais e fazer um show bem eclético. Quem sabe não rola um repertório baseado em tango?", disse ele.

Participaram ainda da coletiva outros cantores já confirmados, como a portuguesa Aurea, que se apresentou ao lado de BNegão, Elba Ramalho, Tico Santa Cruz, o vocalista do Detonautas, Pepeu Gomes, Ivo Meirelles, Mallu Magalhães, Roberta Sá e Lenine, que vai comemorar 30 anos de carreira no festival. "Será uma grande comemoração, em dose dupla. Música não tem limites, entao essa ideia de misturar ritmos e estilos é a verdadeira essência do festival. Eu não tenho um estilo, eu faço musica, eu fujo desses adjetivos, entao pra mim, é uma grande experiência que tenho certeza que vai dar certo. Esse intercâmbio cultural é bacana e enobrece o festival. Entao eu acredito que o futuro do Rock In Rio esta aqui, no Sunset", disse ele, que vai se apresentar no dia 21 ao lado da banda Gogol Bordello.

Pearl Jam fecha Lollapalooza com público de 60 mil e parabeniza SP por casamento gay


O terceiro e último dia de Lollapalooza Brasil 2013 foi do Pearl Jam, maior atração do festival, que fechou o evento na noite deste domingo (31) com 60 mil ingressos esgotados, fato inédito nos três dias de Lollapalooza.

Qual foi a melhor banda do terceiro dia do Lollapalooza?

Resultado parcial
Ainda que a programação contasse com bandas como The Hives, Kaiser Chiefs e Planet Hemp, o grupo de Seattle se tornou protagonista já no início da manhã, com fãs que esperavam na fila desde as 18h de sábado para garantir o lugar na grade do Palco Cidade Jardim, onde permaneceram durante todas as outras apresentações.
Durante o show --longo e repleto de hits--, o vocalista falou em português e parabenizou São Paulo por permitir o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.
A banda de Eddie Vedder também criou polêmica ao vetar a transmissão do show pelo canal a cabo Multishow, que apresentou as principais atrações de toda a programação. Depois de tentar negociar a liberação, o Multishow informou que o Pearl Jam segue a política de não liberar a transmissão de seus shows em festivais e não abriu exceção no caso do Lollapalooza Brasil.
Antes do fim da noite, a organização anunciou ainda que a edição 2014 do Lollapalooza está confirmada e deve ser realizada mais uma vez no feriado da Páscoa.
Shows
Última e principal atração do Lollapalooza Brasil 2013, o Pearl Jam subiu ao Palco Cidade Jardim às 20h50, com um atraso de cinco minutos. Para compensar a ansiedade dos fãs, Eddie Vedder saudou o público em português dizendo "Oi, São Paulo" e desejando "Feliz Páscoa".
Sem "firulas" no palco ou no figurino, a banda de Seattle mostrou em alto e bom som (um dos poucos sem problemas no Cidade Jardim) o prometido setlist preparado especialmente para São Paulo, com sucessos como "Why Go", "Do the Evolution", "Even Flow", "World Wide Suicide", "Jeremy" e "Alive" (veja lista completa abaixo).

SET LIST PEARL JAM

Elderly Woman Behind The Counter In A Small Town
Why Go
Interstellar Overdrive (Pink Floyd)
Corduroy
Comatose
Olé
Do the Evolution
Wishlist
Got Some
Even Flow
Nothingman
Insignificance
Daughter
World Wide Suicide
Jeremy
Unthought Known
State of Love and Trust
Rearviewmirror
Given to Fly
Better Man
Black
I Believe in Miracles (Ramones)
Go
Alive
Baba O'Riley (The Who)
Yellow Ledbetter
O grupofez o show mais cheio do festival, apesar de longo e denso. O público viu Vedder tocar com a mesma intensidade da juventude. No entanto, depois de tantas horas de festival, a plateia já apresentava cansaço e muitos viram a apresentação sentados no chão.
Simpático, o vocalista interagiu bastante com o público, brincando que seu português soava como "shit" ("merda", em inglês) e perguntando se assistiram a outros shows. Até o casamento civil entre homossexuais, permitido em São Paulo desde o início de março, foi lembrado: "Obrigado São Paulo por aceitar casamentos entre pessoas do mesmo sexo", disse ele em português, antes de tocar "Better Man".
A etapa final da apresentação promoveu um momento catártico entre o público, com "Alive", faixa mais aplaudida e cantada da noite. Antes de encerrar com "Yellow Ledbetter", Vedder bateu palmas para o público e pediu que todos se cuidassem e cuidassem dos outros na volta para casa. O vocalista agradeceu ao público e saiu do palco com uma bandeira do Brasil sobre o ombro esquerdo.
Outro destaque da noite foi a apresentação do Planet Hemp, fechando a programação do Palco Butantã com um show cheio e energético, em que não faltaram rodas de bate-cabeça e homenagem ao cantor Chorão. Maior atração nacional do Lollapalooza, a banda de Marcelo D2, que não tocava em São Paulo há mais de dez anos, consagrou-se também como o melhor show do Palco Butantã nos três dias, deixando para trás nomes como Cake, Franz Ferdinand e Kaiser Chiefs.

CERTO E ERRADO

Acertos
1 Fim dos shows a tempo para o transporte público
2 Permissão para utilizar fichas dos outros dias
3 Serviço de shuttles
4 Planet Hemp à noite
5 Banheiros e áreas dos shows mais limpos

Erros
1 Aumento de furtos
2 Fichas não-reembolsáveis
3 Trânsito nos arredores do Jockey
4 Limite para entrada de alimentos
5 Filas na entrada, banheiros, área de conveniência
Penúltima atração do Palco Cidade Jardim, antes do Pearl Jam, o elétrico e bagunceiro quinteto sueco The Hives trouxe um setlist repleto de hits e músicas enérgicas e animou o público presente com guitarras estridentes e potência. Inicialmente vestido de cartola e roupa de gala, o vocalista Pelle Almqvist conquistou a plateia com seu carisma.
Os ingleses do Kaiser Chiefs, que antecederam o Planet Hemp no Palco Butantã, foram outra atração internacional que se esforçou para ganhar o público do Lollapalooza. Disputando atenções com os DJs cariocas do Felguk, que se apresentavam no palco Perry, ao lado, o vocalista Ricky Wilson se jogou entre o público, escalou a torre de iluminação e disse que a peripécia era uma homenagem ao Pearl Jam, afirmando que Eddie Vedder costumava fazer o mesmo nos primórdios da banda.
Mais cedo, o grupo eletrônico Mixhell, formado por Iggor Cavalera, a DJ Laima Leyton -- mulher do baterista -- e o baixista e produtor Max Blum, veio ao festival com uma proposta de consolidar uma base de fãs para o som da banda no Brasil, com músicas que misturam elementos próprios de shows ao vivo com outros mais comuns em pistas de dança.
Segunda atração a subir ao palco Cidade Jardim neste domingo, o pernambucanoLirinha, ex- vocalista do Cordel do Fogo Encantado, fez show ao lado da banda Eddie para uma plateia de fãs do Pearl Jam, que já guardavam lugar junto à grade. A apresentação teve seu ponto alto quando Lirinha e Eddie fizeram cover de "Quando a Maré Encher", música gravada pela Nação Zumbi e mais conhecida na voz de Cássia Eller. Antes dos pernambucanos, o cantor e compositor Maurício Baia se apresentou no Cidade Jardim misturando rock e MPB.



Ingressos para The Cure em SP começam a ser vendidos nesta quinta (21)



  • Banda britânica The Cure durante apresentação no Primavera Sound (1/6/2012)
    Banda britânica The Cure durante apresentação no Primavera Sound (1/6/2012)
Os ingressos para o show do The Cure em São Paulo começam a ser vendidos nesta quinta-feira (21). No Rio, as vendas só começam no dia 26 de fevereiro. Em ambas capitais, a venda será através do www.livepass.com.br.
Os ingressos para a Pista Premium chegam a custar R$ 500 em São Paulo e R$ 600 no Rio de Janeiro.
No Rio, os ingressos vão de R$ 100 (meia-entrada Nível 3) a R$ 600 (inteira para Pista Premier e Camarote). Já em São Paulo, vão de R$ 62,50 (meia-entrada Arquibancada C) a R$ 500 (Pista Premium). Confira abaixo os valores completos.
A banda inglesa vem ao Brasil para dois shows em abril. O grupo se apresenta no dia 4 na HSBC Arena, no Rio de Janeiro, e no dia 6, no Estádio do Morumbi.
O grupo sobe ao palco com Robert Smith (voz e guitarra), Jason Cooper (bateria), Roger ´O Donnell (teclados), Simon Gallup (baixo) e Reeves Gabrels (guitarra).
A turnê passará ainda pelo Paraguai, Argentina, Chile, Peru, Colômbia e México.
RIO DE JANEIRO
Quando:
 4 de abril de 2013
Onde: HSBC ARENA
Quanto:
Pista: R$ 300 (inteira) e R$ 150 (meia)
Pista Premier: R$ 600 (inteira) e R$ 300 (meia)
Camarote: R$ 600 (inteira) e R$ 300 (meia)
Nível 1 Lateral: R$ 500 (inteira) e R$ 250 (meia)
Nível 1 Frontal: R$ 450 (inteira) e R$ 225 (meia)
Nível 3: R$ 200 (inteira) e R$ 100 (meia)
Início das vendas: terça-feira, 26 de fevereiro, através do www.livepass.com.br
SÃO PAULO
Quando:
 6 de abril de 2013
Onde: Estádio do Morumbi
Quanto: 
Pista: R$ 275 (inteira) e R$ 137,50 (meia)
Pista Premium: R$ 500 (inteira) e R$ 250 (meia)
Arquibancada A: R$ 200 (inteira) e R$ 100 (meia)
Arquibancada B1: R$ 200 (inteira) e R$ 100 (meia)
Arquibancada B: R$ 200 (inteira) e R$ 100 (meia)
Arquibancada C: R$ 125 (inteira) e R$ 62,50 (meia)
Cadeira Coberta A: R$ 350 (inteira) e R$ 175 (meia)
Cadeira Coberta B: R$ 350 (inteira) e R$ 175 (meia)
Cadeira Coberta C: R$ 350 (inteira) e R$ 175 (meia)
Cadeira Premium C: R$ 375 (inteira) e R$ 187,50 (meia)
Cadeira Inferior A: R$ 325 (inteira) e R$ 162,50 (meia)
Cadeira Inferior B: R$ 325 (inteira) e R$ 162,50 (meia)